segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Heróis da Marvel e seu criador Stan Lee


                    Stan Lee e os Heróis da Marvel.

Biografia.


Stanley Martin Lieber mais conhecido como Stan Lee, é um escritor, roteirista, editor, publicitário, produtor e empresário que, em parceria com outros desenhistas criou, a partir dos anos 1950, super heróis complexos e problemáticos, dando ao gênero um tom mais "humano", "verídico", na contramão da principal editora de HQs (história em quadrinhos) de
super-heróis da época, DC comics, detentora dos direitos de personagens famosos como Superman, Batman e Mulher-Maravilha, que seguiam no tom de super-heróis "invencíveis", "insuperáveis", revolucionando o gênero . Seu sucesso foi fundamental para transformar a Marvel, de uma pequena editora de HQs, para uma das maiores corporações multimídia de entretenimento do mundo.
Entre suas maiores criações
estão, Homem Aranha, Incrível Hulk, Homem de ferro, X-Men, Demolidor, Thor, Os vingadores e Quarteto Fantastíco.
Hulk.


                                                         Hulk

Robert Bruce Banner era o filho do Dr. Brian Banner, um cientista atômico, e sua esposa Rebecca. Além disso, Brian acreditava que seu trabalho com radiação tinha alterado o seu DNA e lhe deu um filho mutante. Ele finalmente assassinou Rebecca e foi colocado em um hospital psiquiátrico. Bruce, um grande e jovem intelectual, foi criado por sua tia, a senhora Drake, e internalizou sua grande dor e raiva sobre os sofrimentos de sua infância. Eventualmente, como um adulto e um gênio em física nuclear, Bruce passou a trabalhar em um departamento de Defesa dos Estados Unidos, em um centro de pesquisa nuclear na Base do Deserto, no Novo México. Lá ele conhece Thunderbolt Ross, o oficial da Força Aérea no comando da base, e sua filha Betty. Bruce e Betty Ross se apaixonaram um pelo outro. Observando que um civil violou a segurança e entrou na área de teste limitado, Bruce pede ao colega Igor Starsky para atrasar a contagem regressiva quando ele tentou salvar o civil. Starsky, secretamente um agente soviético, não fez nada, confiante de que Bruce morresse na explosão, e que o projeto seria interrompido. Ao chegar no local de teste, Bruce conhece um adolescente chamado Rick Jones,ele o joga em uma trincheira protetora. Antes de Bruce poder ficar a salvo, a bomba detona e intensas ondas de radiação atingem a superfície. Banner é irradiado com partículas carregadas de alta radioatividade. Devido a um fator genético desconhecido em seu corpo, ele nãofoi morto pela radiação, que em vez disso fez com que ele frequentemente se transforme no monstro humanóide chamado de Hulk pelos militares.
Após a transformação Bruce passou a fugir dos militares, conseguindo manter sua identidade em segredo com o auxílio de Rick.



           Homem de Ferro

O Homem de Ferro foi criado por Stan Lee e estreou em 1963 nas HQs. O primeiro longa adaptado às telonas, Homem de Ferro, possui pouca (quase nenhuma) influência do universo Ultimate. A origem do personagem é basicamente a mesma acompanhada por nós leitores anos atrás, com algumas diferenças sutis, como a atualização de seus captores para terroristas afegãos. Na história original, Stark, durante um teste de um traje de combate para aumentar as habilidades de seu usuário, é atingido acidentalmente por um estilhaço de granada no peito. Quando feito prisioneiro pelo líder rebelde Wong Chu, é obrigado a construir uma arma de destruição em massa em troca da cirurgia que salvaria sua vida. Ele conhece então Ho Yinsen, físico vencedor do Prêmio Nobel, também aprisionado, que o ajuda na construção de um exoesqueleto fortemente armado e também projeta a famosa placa usada por Stark no peito para manter seu coração ativo. Com isso consegui fugir do cativeiro. De volta aos EUA, Stark redesenha o traje, cria o Homem de Ferro e inventa a história de que ele era apenas seu guarda-costas (fato pouco aproveitado no filme), e inicia um vida dupla como playboy e herói fantasiado nas horas vagas. No começo, ele luta apenas contra espiões e agentes estrangeiros interessados em roubar seus segredos militares, mas, com o passar do tempo, expande sua atuação para ameaças nacionais e internacionais. É um dos membros fundadores da equipe dos Vingadores e, na pele de Stark, patrocinador da equipe

                                        Thor

Thor Odinson é um personagem de HQ presente no Universo Marvel, publicado pela editora norte-americana Marvel Comics. Baseado no deus Thor, originário da Mitologia Nórdica, ele foi criado por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby, com colaboração de Joe Sinnot. Sua primeira aparição foi na revistaJourney into Mystery #83, publicada nos EUA em 1962

                             Capitão América

Capitão América (Captain America, em inglês), é o alter ego de Steve Rogers, um personagem de HQ (História em Quadrinhos) da Marvel Comics. Foi criado por Joe Simon e Jack Kirby, apareceu pela primeira vez em Captain America Comics #1 (Março de 1941).

O Capitão América foi o maior de uma onda de super-heróis que surgiram sob a bandeira do patriotismo norte-americano e que foram apresentados ao mundo pelas companhias de Histórias em Quadrinhos, durante os anos da Segunda Guerra Mundial. Ao lado de seu parceiro Bucky, o Capitão América enfrentou as hordas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, mas caiu na obscuridade após o fim do conflito.



Nome : Leonardo Castro 
Thiago Tavares , 1ºF

Professor André



Ziraldo



Artista desde pequeno, gostava de desenhar e de ler Monteiro Lobato, Viriato Correia, Clemente Luz, e as revistas em quadrinhos da época. A carreira de Ziraldo começou com colaborações mensais na revista "Era Uma Vez...". Em 1954 começou a trabalhar no jornal "A Folha de Minas", com uma página de humor.
Em 1957, publicou seus trabalhos na revista "A Cigarra" e, posteriormente, em "O Cruzeiro". Em 1963, começou colaborar para o "Jornal do Brasil". Trabalhou também nas revistas "Visão" e "Fairplay".
Como artista gráfico, Ziraldo fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro. Nos anos 60, seus cartuns e charges políticas começaram a aparecer na revista "O Cruzeiro" e no "Jornal do Brasil". Personagens como a Supermãe e o Mineirinho tornaram-se populares. Ziraldo publicou a primeira revista brasileira do gênero quadrinhos feita por um só autor, reunindo "A Turma do Pererê ".
Em 1964, com o governo militar, a revista foi encerrada. Os personagens voltaram a ser publicados em 1975 pela Editora Abril. Durante o período da ditadura, Ziraldo lutou contra a repressão. Fundou, junto com outros humoristas, o mais importante jornal não-conformista, "O Pasquim", que incomodou o regime militar até o seu fim.
Ziraldo teve seu talento reconhecido internacionalmente com a publicação de suas produções em várias revistas da Inglaterra, da França, e dos Estados Unidos. No ano de 1969, ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina. Foi convidado a desenhar o cartaz anual da Unicef, honra concedida pela primeira vez a um artista latino.
Seu primeiro livro infantil, "Flicts", relata a história de uma cor que não encontrava seu lugar no mundo. Desde a década de 70, Seus cartuns percorrem revistas de várias partes do mundo. Alguns de seus desenhos foram selecionados para fazer parte do acervo do Museu da Caricatura de Basiléia, na Suíça.
Em 1979, Ziraldo publicou "O Planeta Lilás" e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro com o livro O Menino Maluquinho, que se transformou no maior sucesso editorial e foi adaptado para o teatro, o cinema e para internet, e teve uma versão para ópera infantil. Em 1989, começaram a ser publicadas a revista e as tirinhas em quadrinhos desse personagem.
Em 1994, alguns de seus personagens transformaram-se em selos comemorativos de Natal. Os livros de Ziraldo já foram traduzidos para vários idiomas. "Flicts" já foi enredo de escola de samba em Juiz de Fora e, no carnaval de 1997, Ziraldo foi novamente homenageado e desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho. Na televisão Ziraldo participou de inúmeros programas. Foi entrevistador na TV Educativa, com o programa "Ziraldo - o papo", no início dos 90.


grupo de desenho - Os simpsons

Assunto:Desenho                Tema: Comic Com (Os simpsons-Matt Groening)
 Grupo: Gabriel Rocha Amaral n°13
            Guilherme Mosquim  n°16
            Lucas Sena n°23
            Lucas Vieira n°25
                          Raphael Moraes n°33
As origens da maior convenção do mundo
Sabia que a San Diego Comic-Con International, que acolhe anualmente mais de 125 mil visitantes, começou modestamente em 1970, na cave de um hotel, onde apareceram apenas 300 pessoas?
A San Diego Comic-Con International é hoje em dia o maior evento do mundo ligado à cultura geek e às artes populares, como a BD, o cinema, as séries televisivas de recorte fantástico e os jogos de vídeo. Com cerca de 125 mil visitantes anuais, trata-se do local onde se fazem os anúncios e as revelações mais importantes, onde os fãs conhecem os seus ídolos, onde todo o tipo de «merchandising» se comercializa e onde toda a gente se pode vestir como a sua personagem favorita. O paraíso «geek» em toda a sua plenitude, portanto, lugar de encontro de paixões, troca de experiências e convívio com almas-gémeas dos quatro cantos do mundo.
De facto, até a todo-poderosa Hollywood já se vergou ao impacto da Comic-Con, e não há estrela de primeira grandeza que não vá lá apresentar o seu próximo «blockbuster» perante uma audiência directa de milhares de pessoas, que imediatamente amplifica as novidades para milhões em todo o planeta. A convenção já é o centro do mundo para os amantes do fantástico, local de romaria anual para dezenas de milhares de fãs, onde soldados do «Star Wars» se cruzam com lolitas japonesas, em busca de autógrafos e fotografias tanto de estrelas de dimensões planetárias como de figuras só conhecidas e idolatradas por um punhado de «happy few».
Mas claro que nem sempre foi assim: no início, a Comic-Con era apenas mais uma convenção de banda desenhada, como tantas que começavam na altura a fazer o seu caminho nos EUA, onde o «fandom» ligado aos quadradinhos começava a ganhar fôlego. Foram três dias no U.S. Grant Hotel de San Diego, entre 1 e 3 de agosto de 1970, com uma audiência de cerca de 300 visitantes. Entre os convidados, estavam nada menos que o grande mestre da BD Jack Kirby, os incontornáveis escritores de ficção científica Ray Bradbury e A.E.von Vogt, e ainda o grande divulgador e colecionador Forrest J Ackerman.
Sheldon «Shel» Dorf foi um dos grandes criadores da Comic-Con, um fã de BD que na década de 60 já organizava encontros entre fãs na sua Detroit natal, atividade que quis prosseguir em escala maior quando se mudou San Diego, California. A 21 de março de 1970, organizou então uma espécie de edição zero da Comic-Con, de apenas um dia, já no U.S. Grant Hotel, que acolheu 145 visitantes e que pretendia abrir caminho ao evento maior que decorreria cinco meses depois. Richard Alf, Ken Krueger e Mike Towry também foram nomes importantes na fundação.
Desde então, a Comic-Con não tem parado de crescer e abriu o leque a todo o género de manifestação da cultura «geek»: cinema, séries de televisão, jogos de vídeo, «manga» e «anime», bonecos e merchandising variado, jogos de cartas, ficção fantástica e de terror, tudo vale e tudo se encontra na Comic-Con, com painéis, workshops, seminários e venda de autógrafos e desenhos originais.
O U.S. Grant Hotel rapidamente se tornou pequeno para acolher a manifestação e o evento conheceu outros espaços até se estabelecer em definitivo no San Diego Convention Center em 1991, onde não tem parado de crescer de ano para ano.
Inicialmente, a aquisição de revistas de BD e, com alguma sorte, o contacto com os artistas do meio, era a razão principal para ir à Comic-Con. Na última década e meia, os painéis com apresentações de novidades nas várias áreas passaram a estar entre os maiores motivos de interesse. São cada vez mais as estrelas de Hollywood que por çá aparecem e cada vez mais as novidades a serem apresentadas em primeira mão. As séries de televisão estão a ganhar cada vez mais espaço nas apresentações: segundo a «Variety», em 2011, estiveram presentes pelo menos 80 séries na Comic-Con e «apenas» 35 novos filmes.
Um dos pontos altos da Comic-Con é a atribuição dos The Will Eisner Comic Industry Awards, mais familiarmente conhecidos como Eisner Awards, considerados uma espécie de Óscares da banda desenhada. Os prémios foram atribuídos pela primeira vez em 1988 e têm o nome de uns mais importantes autores de BD de sempre, criador da série «The Spirit» e o principal impulsionador da «graphic novel» nos EUA.

Biografia de Matt Groening



Nascido em 15 de Fevereiro de 1954. Em Portland no Oregon, Estado Unidos. Matt Groening, conquistou o mundo com suas criações e suas histórias. Mas sua caminhada para o sucesso foi longa e árdua. Filho de Margareth e Homer Groening, Matt não era um bom estudante em sua época de escola, ele passava seu tempo desenhando Cartoons em vez de prestar atenção no professor.
O tempo foi passando e Groening foi ficando mais velho, e começou a fazer suas tiras do “Life In Hell” em português algo como “Vida No Inferno”. Era um jeito de ele mostrar como ele se sentia morando em Los Angeles. Ele trabalhava em uma loja, e dava aos clientes suas histórias em quadrinhos junto com as compras. Depois de um certo tempo, Matt foi convidado a escrever para jornais, atualmente Life In Hell é editado em mais de 250 jornais no mundo todo.
Mas sua vida mudou mesmo em 1987 quando foi chamado por James Brooks, para participar do conhecido programa de TV a cabo chamado “The Tracey Ullman Show”. Groening foi então se encontrar com Brooks, para conversarem. Na sala de espera, Matt criou Os Simpsons, pois até então ele iria usar seus personagens do Life In Hell, e iria somente transformá-los para a televisão. Mas com medo de que aquilo não desse certo, e achando que poderia arruinar os seus personagens, Matt Groening pensou em algo novo. E criou em 15 minutos a família Simpson, usou o nome de seus familiares nos seus personagens, já Bart é apenas um anagrama com a palavra “Brat” em inglês que significa pirralho, fedelho. Desta forma Matt Groening fechou um acordo com Brooks, e começou a criar pequenas vinhetas que eram incluídas entre os quadros do programa. Os curtas do The Tracey Ullman Show, duraram 3 “temporadas”, num total de 48 episódios.
O sucesso dos curtas resultou em uma série, que teve sua pré-estréia em 17 dezembro de 1989 com o episódio “The Simpsons Roasting In A Open Fire” no Brasil chamado de “O Prêmio de Natal”. Em Janeiro se tornou uma série regular de televisão. Sua primeira temporada teve 13 episódios, mas a partir da segunda todas as temporadas tiveram pelo menos 20 episódios. E são um sucesso total depois de tanto tempo.
Dentro de suas realizações, Matt Groening criou outra série animada, Futurama. Que não teve o mesmo sucesso que Os Simpsons, mas ainda assim é um excelente desenho.
Desde pequeno Matt adorava histórias em quadrinhos, ele passava tardes e noites lendo revistinhas em sua casa na árvore. Mais tarde o seu gosto por revistas em quadrinhos tomou outro rumo. Matt fundou a Bongo Comics, seu selo de quadrinhos. Suas principais publicações são: “Simpsons Comics”, “Futurama Comics”, “Radioactive Man” entre outras.



O  simpsons


O segredo do sucesso do seriado “Os Simpsons” pode ser resumido em uma palavra: ousadia. É preciso compreender bem o cenário em que o universo da família amarela surgiu, nos EUA da década de 1980, para perceber o motivo de pouca, pouquíssima gente botar fé num seriado ácido, que satirizava de forma implacável a tradicionalista e conservadora família norte-americana.
Em 1987, quando os Simpsons apareceram pela primeira vez, como um curto segmento de 30 segundos no programa de variedades Tracey Ullman Show, os EUA atravessavam um período altamente conservador, que culminaria com três mandatos consecutivos de republicanos na Casa Branca (duas vezes com Ronald Reagan e uma com George Bush, o pai).
Naquele ano, o produtor da Fox, James Brooks, tinha lido algumas tirinhas do cartunista Matt Groening, “Life In Hell” (Vida no Inferno), e gostado do senso de humor crítico e mordaz. Numa conversa com Groening, este lhe apresentou os primeiros esboços dos Simpsons. Brooks curtiu a idéia, mas teve medo de apostar numa série. Preferiu encaixar o desenho como um segmento do programa de variedades mais importante da Fox.
A estratégia deu certo e os Simpsons tornaram-se sucesso de público e crítica. Em 1989, ganharam um especial de Natal amplamente aplaudido, o que garantiu o início da série regular. De lá para a cá, o sucesso cresceu. Não adiantaram as críticas de Bush – o pai do atual presidente dos EUA, em campanha para a reeleição, detonou o desenho, apontando-o como “corruptor dos valores que movem a família americana”. Acontece que a família americana acha bacana ser detonada em horário nobre. A propósito, Bush perdeu a eleição para Bill Clinton…
Os episódios iniciais do desenho foram traçando o perfil dos membros da família. Eram pai, mãe e três filhos, sujeitos de classe média baixa, que moravam numa cidadezinha chamada Springfield (curiosidade: existem dezenas de povoados com esse nome nos EUA). Uma turma viciada em TV, hambúrger e boliche, retrato fiel da família americana. Em resumo, uma crítica ácida, mas muito sutil, o que fez com que o desenho fosse adotado por gente de todas as idades.
A série também chamava a atenção por apostar numa animação mais tosca. Assim, Homer Simpson é o patriarca, um funcionário de usina nuclear (eventualmente desempregado) que adora beber cerveja e jogar boliche. Marge, a esposa, anda acomodada no papel de dona-de-casa. Bart, 10 anos, é uma criança travessa e esperta, autor das tiradas mais impagáveis do desenho. Lisa, 8 anos, não pára de pensar na faculdade. Enquanto isso, lê um bocado, toca saxofone e é vegetariana. Por fim, Maggie só tem um ano, sabe soletrar o próprio nome e ainda tenta aprender a andar sem cair. Sujeitos normais, não?
Se o público aprendeu a amá-los, a série conseguiu mais do que isso. Emplacou 14 anos consecutivos de críticas quase unânimes e influenciou, visual e tematicamente, outras séries que vieram satirizar a sociedade americana: “Beavis & Butthead” e “South Park”. Hoje, a audiência média do desenho é de 8 milhões de espectadores. Pode esperar, os Simpsons ainda vão dar muito o que falar.

Família Simpsons
Homer


Homer é o pai desajeitado da família Simpson. Com sua esposa, Marge, ele tem três filhos: Bart, Lisa e Maggie. Como o sustentador da família, ele trabalha na Usina Nuclear de Springfield. Homer encarna alguns estereótipos cômicos de estadunidenses da classe trabalhadora: é rude, acima do peso, incompetente, grosseiro, preguiçoso, ignorante e adora comer molho Kachiri; entretanto, é bastante dedicado a sua família.
Marge


É a esposa de Homer Simpson e mãe de Lisa, Bart e Maggie Simpson no desenho animado Os Simpsons. Ela é mais conhecida por causa de seus longos cabelos azuis e de sua personalidade muito paciente. Mesmo Homer aprontando inúmeras confusões, ela continua sendo uma esposa fiel e dedicada, assim como é para com os filhos.
Com poucas exceções, Marge gasta a maior parte de seu tempo como dona de casa, cuidando de Maggie, ajudando Lisa ou defendendo Bart da raiva de seu pai.

Bart


É filho de Homer e Marge Simpson, ele tem 10 anos de idade desde a estreia do show. Bart estuda na Escola Primária de Springfield, é considerado um péssimo aluno. Seus principais passatempos são andar de skate, disparar seu estilingue em objetos quebráveis e perturbar a paz. É lembrado por passar trotes para a taverna do Moe, adora chocolate, capuccino e dias em que neva, pois ele adora faltar nas aulas. Ele odeia estudar, ler e ir para a escola.Bart diz-se mal compreendido. Categorizado frequentemente como pouco inteligente e desordeiro.
Lisa


Lisa é a filha do meio de Homer e Marge Simpson é uma menina extremamente inteligente: Ela toca saxofone barítono. Tem uma irmã, Maggie Simpson, a bebê, e um irmão, Bart Simpson. Tem uma inteligência fora do comum para sua idade e é frequentemente incompreendida pelos adultos e pelas outras crianças da cidade.
Maggie


A pequena Maggie está sempre se metendo nas situações mais perigosas. Contudo, ela sempre depende da ajuda de outras pessoas para se dar bem.  é a filha mais nova dos personagens principais Homer e Marge, eternamente um bebê. Sua fama se dá por ela frequentemente cair no chão tentando andar e chupando a sua chupeta.



Lixo Extraordinário - Vik Muniz !




  •      Biografia de Vik Muniz .

     
     Vik Muniz é um artista plástico brasileiro, conhecido, por usar lixo e componentes como açúcar e chocolate em suas obras. Nascido em São Paulo com o nome de Vicente José de Oliveira Muniz, chegou a cursar Publicidade e Propaganda. Em 1983, passou a viver em Nova York. A partir de 1988, começou a desenvolver trabalhos que faziam uso da percepção e representação de imagens a partir de materiais como o açúcar, chocolate, catchup e outros como o gel para cabelo e lixo. Naquele mesmo ano, Vik Muniz criou desenhos de fotos que memorizou através da revista americana Life. Muniz fotografou os desenhos e a partir de então, pintou-as para conferir um ar de realidade original. A série de desenhos foram chamados The Best of Life. Vik Muniz fez trabalhos inusitados, como a cópia da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usando manteiga de amendoim e geléia como matéria prima. Com calda de chocolate, pintou o retrato do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Muniz também recriou muitos trabalhos do pintor francês Monet. Em 2010, foi produzido um documentário intitulado Lixo Extraordinário,sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de lixo de Duque de Caxias, cidade localizada na área metropolitana do Rio de Janeiro. A filmagem recebeu um prêmio no festival de Berlim na categoria Anistia Internacional e no Festival de Sundance. O artista também se dedicou a fazer trabalhos de maior porte. Alguns deles foram a série Imagens das Nuvens, a partir da fumaça de um avião, e outras feitas na terra, a partir de lixo.


  •    Diferentes pontos de vista sobre o documentário !


  "O filme fala sobre o lixo, porém de um modo como matéria prima, matéria prima da arte. De um artista que incorpora o lixo de um modo que fica belo. Esse artista se chama Vik Muniz, artista consagrado no Brasil e no mundo, faz obras maravilhosas, como a representação da famosa Monalisa, e muitas outras. O  filme retrata progressos artísticos, processos que são coletivos, necessitam de tempo, paciência, um espaço grande e muito, muito lixo ! Alguns artistas que participam também, das formatações das obras, fazem arte de aterros, de reciclagem, e são agentes desse motivo ecológico, basicamente é isso que o filme apresenta, muito bom e interessante, espero que tenha mais artistas como esse !"     - Christian Goulart.

 "O filme lixo extraordinário conta a história de uma façanha de um artista plástico brasileiro Vik Muniz, capaz de retirar obras primas a partir de lugares onde a maioria das pessoas acham inapropriados, como os aterros sanitários. O filme tambem é , um documentário sobre a vida dos catadores que participam em um projeto artístico no Jardim Gramacho do artista plástico Vik Muniz, o senário é um dos maiores aterros sanitários do mundo: o jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro."   - Lucas Andrade.

"Eu não conhecia esse artista, e depois que passei a conhecer, posso dizer que adorei seus trabalhos ! São coisas muito simples, que acabam se tornando em grandes obras de arte, graças a talentosas idéias. Este documentário, é considerado o melhor relacionado à arte da última década. Minha admiração por ele, vem principalmente de vencer a impressão das pessoas, relacionado ao seu local de trabalho, muitas vezes em lixões, aterros, ou salões lotados de lixo, ele vence, e mostra a muitas pessoas com esse pensamento, que arte não se vem só de dinheiro, telas e pincéis; e sim de uma boa idéia, vontade e amor. Seu trabalho também é um dos mais admirados pela causa da questão ambiental, e muitos críticos usam o argumento de "além de bonito, é utilizavel" .. Criativa a forma como é criada suas obras, com uma câmera, pessoas que são comandadas por ele a reconstruir a obra, e força, MUITA força de vontade! Na minha opinião, depois de conhece-lo, virou uma pessoa admirável, e que merece muita força e sucesso !"   - Vitória Amaral.




 Trabalho de artes, professor André. 1ºF 

     Vitória Amaral
    Christian Goulart  
    Lucas Andrade















Itamar Assumpção



Itamar de Assumpção (Tietê, 13 de setembro de 1949  São Paulo, 12 de junho de 2003) foi um compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical brasileiro, que se destacou na cena independente e alternativa de São Paulo nos anos 1980 e 1990.


Biografia


Itamar de Assumpção nasceu em Tiête(interior de São Paulo) no dia 13 de setembro de 

1949. 

Bisneto de escravos angolanos, cresceu ouvindo os batuques do terreiro de candomblé no

 quintal de sua casa. Cresceu em Arapongas , no Paraná, onde se mudou aos 12 anos. 

Chegou a cursar até o segundo ano de Contabilidade, mas abandonou a faculdade para fazer
 teatro e shows em
Londrina. Aprendeu a tocar violão sozinho e, ouvindo Jimi Hendrix e arranjos de baixo e 
bateria, apaixonou-se pelo baixo. Mudou-se para São Paulo em 1973 para se dedicar à 
música.

Vanguarda Paulista

Itamar Assumpção foi um dos grandes nomes e contribuidores da cena alternativa que
 dominou São Paulo nos anos 70-80 do século XX, movimento que convencionou-se chamar 
de Vanguarda Paulista. A Vanguarda Paulista reuniu artistas que decidiram romper o 
controle das gravadoras sobre a produção e lançamento de novos talentos nos anos finais da 
Época das Trevas Modernas - anos anteriores a Internet. Os representantes desse movimento
 eram artistas que produziam e lançavam seus trabalhos independentemente das grandes 
gravadoras, eram os - hoje pecas de museu - LPs. Criavam suas próprias micro-empresas e
 gerenciavam a si mesmos. Itamar Assumpção era nome frequente na lista de shows do 
Teatro Lira Paulistana em Pinheiros, palco que foi denominador comum a todos os membros 
da Vanguarda Paulista - todos os representantes do movimento invariavelmente por ali 
passaram.
Itamar, ao lado de Arrigo Barnabé, Grupo Rumo, Premê (Premeditando o Breque), dos 
Pracianos (Dari Luzio, Pedro Lua, Paulo Barroso, Le Dantas & Cordeiro e outros), marcou 
sua obra basicamente por não ter tido interferência dos burocratas das gravadoras, o que fez 
com que sua obra fosse tida por tais gerentes e críticos de cultura rasa, como "difícil". Esses 
artistas, pela rebeldia, ousadia e audácia ganharam a alcunha de "Malditos". Itamar detestava
 tal rotulo e retrucava. A polemica era outra área na qual dava-se bem, talentoso que era com
 as palavras não só no âmbito poético. O duelo verbal lhe apetecia como forma honesta de 
defender a integridade do artista assim como - ao observador atento assim parecia - dava-lhe 
prazer triturar argumentos dos que com cultura limitada tentavam dirigir o processo de criação
 do artista. Em uma de suas tiradas mais famosas disse: "Se tivesse que ouvir conselho, 
pediria ao Hermeto Pascoal..." ou então: "Eu sou artista popular!", bradava indignado.
Entre suas canções mais conhecidas estão Fico Louco, Parece que bebe, Beijo na Boca, 
Sutil, Milágrimas, Vida de Artista, Dor Elegante e Estropício.
Conhecido como "maldito da MPB", o músico misturou samba com rock e funk, entre outros 
ritmos estrangeiros, em letras impregnadas de sátira e crítica social. Foi influenciado pelos 
trabalhos de músicos de variados gêneros, como Adoniran Barbosa, Cartola, Jimi Hendrix e 
Miles Davis, além de poetas como Paulo Leminski e Alice Ruiz.
Seus três primeiros LPs, (Beleléu, Leléu, Eu, 1980 lançado pelo selo Lira Paulistana; As 
Próprias Custas S.A., 1983; Sampa Midnight, 1986), foram relançados em CD pela Baratos 
Afins em1994. Seu único LP produzido por uma grande gravadora e da Continental, intitulado 
Intercontinental! Quem diria! Era só o que faltava..., de 1988. Todos com a Banda Isca de 
Polícia.
Em 1994 lançou a série Bicho de Sete Cabeças (três LPs também na forma de dois CDs),
 acompanhado pela banda Orquídeas do Brasil. Em 1995 lançou um CD com músicas de 
Ataulfo Alves, novamente com a Isca de Polícia, que foi premiado como melhor do ano pela 
APCA.
Entre composições suas que fizeram sucesso com outros interpretes estão Nego Dito, com o
 sambista Branca de Neve, Já deu pra sentir e Aprendiz de Feiticeiro, com Cássia Eller,
 Código de Acesso e Vi, não vivi, de Zélia Duncan,
Faleceu em 2003, de câncer de intestino.

Canção Nego Dito






Discografia


§  Pretobrás III - Devia Ser Proibido (Caixa Preta), Selo SESC SP, 2010.

§  Pretobrás II - Maldito Vírgula (Caixa Preta), Selo SESC SP, 2010.

§  Vasconcelos e Assumpção - isso vai dar repercussão, Elo Music/Boitatá, 2004. Com Naná Vasconcelos.

§  Pretobrás, Atração, 1998.

§  Ataulfo Alves por Itamar Assumpção - Pra Sempre Agora, Paradoxx, 1996.
§  Bicho de Sete Cabeças Vol III, Baratos Afins, 1993.
§  Bicho de Sete Cabeças Vol II, Baratos Afins, 1993.
§  Bicho de Sete Cabeças Vol I, Baratos Afins, 1993.
§  Intercontinental ! Quem Diria! Era Só o Que Faltava !!!,Gravadora Continental, 1988.
§  Sampa Midnight - isso não vai ficar assim, independente, 1983.
§  Às Próprias Custas S/A. Independente, 1981.
§  Beleléu, Leléu, Eu. Lira Paulistana, 1980.


Nome: Leonardo da Silva 
            Felipe Andrade 
            Pedro Henrique
            Vitor Coelho